“Gritou, pois, o povo, e os sacerdotes tocaram as trombetas. Tendo ouvido o povo o som da trombeta e levantado grande grito, ruíram as muralhas…”

(Josué 6:20)

O significado do shofar volta ao início da história judaica, e seu clamor ainda ecoa em nossos dias nas sinagogas e templos por todo o mundo. Tendo um papel importante na Bíblia, o shofar é um elemento-chave do Rosh Hashanah (o Ano Novo judaico) e do Yom Kippur, quando é tocado para marcar o fim do jejum. Shofars são também utilizados para dar as boas-vindas ao Shabat e para anunciar a nova lua.

Atualmente, o shofar é um símbolo poderoso da cultura judaica em Israel e ao redor do mundo. Por muitos anos, os judeus não tinham a permissão de tocar o shofar no Muro das Lamentações, em Jerusalém. Após a Guerra dos Seis Dias, quando Jerusalém foi finalmente unificada sob controle israelense, o rabino Shlomo Goren pode se aproximar do Muro e soar o shofar ali, novamente. O shofar é tocado normalmente em casamentos judaicos e quando um novo rolo da Torá é terminado, além de ser usado em muitos eventos oficiais do governo, incluindo a posse de um novo presidente.

Shofars são normalmente feitos a partir de chifres de carneiros, como uma lembrança do Sacrifício de Isaac. Mas na cultura dos judeus do Iêmen, os shofars são muitas vezes feitos de chifres de kudu – um tipo de grande antílope.

Shofarot Israel produz shofars iemenitas (Kudu) e de chifres de carneiro, numa série de tamanhos de acordo com o desejo do cliente.

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